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Com o objetivo de chamar a atenção das autoridades para uma luta mais firme no sentido de que seja concretizado o projeto do gasoduto de Urucu, no Amazonas, para Porto Velho, em Rondônia, os estudantes deixaram bem claro que não há motivos para que, agora, o governo federal venha dizer que não há mais condições para a canalização do gás para atender Porto Velho, justificando que não há mais quantidade suficiente para o fornecimento. Representantes da UERES (União Estadual Rondoniense dos Estudantes) e da UEE (União estadual dos Estudantes Universitários) informaram que as licenças ambientais para a construção do gasoduto já foi liberada pelo Ibama, bem como já foram pagas indenizações às pessoas que terão seus imóveis atingidos e até já comprado os dutos para a canalização do gás, mas o governo federal não está demonstrando mais interesse no projeto, mas já tendo anunciado anteriormente a sua viabilidade.Por conta disso, o deputado Jesualdo Pires disse estar preocupado com toda situação, recordando aos estudantes que “até bem pouco tempo havia gás para atender as necessidades de Manaus e Porto Velho por um prazo de 30 anos. O ministério de Minas Energia, época dirigido pela ministra Dilma Roussef, havia confirmado que existe gás
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