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Para Luizinho o programa de habitação popular tem que ir
além das casas do Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal que,
embora sejam voltadas para atender famílias carentes, são financiadas pelo
Banco do Brasil e Caixa Econômica, portanto, não são gratuitas. Estes programas
são importantes e devem ser mantidos e ampliados, porém exigem um teto de renda
familiar e nem sempre chegam a quem de fato precisa, por isso o município
necessita ter um programa próprio para atender as famílias carentes a custo
zero, uma vez que muitas famílias sequer têm renda para pagar a mensalidade
mínima, e ao fazê-lo deixam de assistir seus filhos. A proposta de Luizinho é a
prefeitura destinar recursos orçamentários para a construção de unidades
habitacionais para serem repassadas para famílias sem teto, viúvas e idosos, após
um meticuloso estudo social que leve em conta os riscos sociais dessa
clientela, sem favorecimento por apadrinhamento político. “Nosso programa
habitacional municipal será sério e vai de fato contemplar quem precisa de
moradia e não tem como obtê-la a não ser a custo zero, noutra ponta, vamos
ampliar a oferta dos programas do governo federal para as famílias que cumpram
o teto financeiro e as condições sociais exigidas”, disse Luizinho.
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