Em reunião na Assembléia Legislativa do Estado, na última quarta-feira, o prefeito de São Miguel do Guaporé, Ângelo Fenali (PV) tratou do plebiscito para definir o desmembramento de parte do Município em favor do município de Nova Brasilândia.
O prefeito que estava acompanhado do presidente do Poder Legislativo de São Miguel Vereador Darci Tomaz - Cabeção e dos vereadores Romilton Lobato – Neno Amazonas, Adilson santos, Sebastião Arlete, Toninho Correia e Zilo soares, se reuniram com o presidente da Assembléia Legislativa, Neodi Oliveira e com os deputados Tiziu Jidalias, Maurão de Carvalho, Luizinho Goebel, Lebrão, Valter Araujo, Daniela Amorim e Valdivino Tucura.
Segundo o prefeito Ângelo Fenali o motivo da visita foi solicitar o imediato adiamento do plebiscito marcado para o dia 15 de novembro de 2009.
“A Prefeitura de São Miguel e a Câmara de Vereadores não concordam com os termos do plebiscito, que só agora foi comunicado das efetivas mudanças provocadas pelo resultado da consulta popular. Nossa comunidade não está devidamente avisada dos termos do plebiscito e caso o resultado seja favorável a Nova Brasilândia, nós perderemos muito e isto não podemos permitir, pois o Município vizinho vem há muito tempo articulando a realização desta consulta. Precisamos de mais tempo para conversar com a população”, comentou o prefeito.
Pelas regras do plebiscito as linhas 114, 110. 05, 09, 013, 014, 015, 017, 021 e 038, seriam entregues ao vencedor da consulta popular. Para os vereadores não importa quem ganhe desde que a divisão seja justa para os dois lados.
Para o secretário de Fazenda do Município, Ismael Crispim, uma injustiça não conserta outra. “O que ocorreu no passado não pode ser usado como parâmetro agora. Nossa administração está buscando atender todo a extensão da cidade, incluindo este território que Nova Brasilândia deseja assumir”, destacou o secretário.
De acordo com os vereadores, o Município de Nova Brasilândia não pode fazer campanha para levar um pedaço de São Miguel. Eles argumentam que estão na luta ao lado da Prefeitura e questionam a cidade vizinha pelo uso de verbas públicas em uma área que não lhe pertence.
“A Prefeitura de Nova Brasilândia está praticando atos de improbidade administrativa, pois utilizam recursos em terras que pertencem a outra cidade. Esperamos que os vereadores de lá tenham bom senso e avaliem se está certo gastar verbas dos cidadãos de Nova Brasilândia para tentar conquistar território de outro Município”, argumentam os vereadores de São Miguel.
O prefeito que estava acompanhado do presidente do Poder Legislativo de São Miguel Vereador Darci Tomaz - Cabeção e dos vereadores Romilton Lobato – Neno Amazonas, Adilson santos, Sebastião Arlete, Toninho Correia e Zilo soares, se reuniram com o presidente da Assembléia Legislativa, Neodi Oliveira e com os deputados Tiziu Jidalias, Maurão de Carvalho, Luizinho Goebel, Lebrão, Valter Araujo, Daniela Amorim e Valdivino Tucura.
Segundo o prefeito Ângelo Fenali o motivo da visita foi solicitar o imediato adiamento do plebiscito marcado para o dia 15 de novembro de 2009.
“A Prefeitura de São Miguel e a Câmara de Vereadores não concordam com os termos do plebiscito, que só agora foi comunicado das efetivas mudanças provocadas pelo resultado da consulta popular. Nossa comunidade não está devidamente avisada dos termos do plebiscito e caso o resultado seja favorável a Nova Brasilândia, nós perderemos muito e isto não podemos permitir, pois o Município vizinho vem há muito tempo articulando a realização desta consulta. Precisamos de mais tempo para conversar com a população”, comentou o prefeito.
Pelas regras do plebiscito as linhas 114, 110. 05, 09, 013, 014, 015, 017, 021 e 038, seriam entregues ao vencedor da consulta popular. Para os vereadores não importa quem ganhe desde que a divisão seja justa para os dois lados.
Para o secretário de Fazenda do Município, Ismael Crispim, uma injustiça não conserta outra. “O que ocorreu no passado não pode ser usado como parâmetro agora. Nossa administração está buscando atender todo a extensão da cidade, incluindo este território que Nova Brasilândia deseja assumir”, destacou o secretário.
De acordo com os vereadores, o Município de Nova Brasilândia não pode fazer campanha para levar um pedaço de São Miguel. Eles argumentam que estão na luta ao lado da Prefeitura e questionam a cidade vizinha pelo uso de verbas públicas em uma área que não lhe pertence.
“A Prefeitura de Nova Brasilândia está praticando atos de improbidade administrativa, pois utilizam recursos em terras que pertencem a outra cidade. Esperamos que os vereadores de lá tenham bom senso e avaliem se está certo gastar verbas dos cidadãos de Nova Brasilândia para tentar conquistar território de outro Município”, argumentam os vereadores de São Miguel.
Com informações e foto de Imagem Consultoria.
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